Este texto tem como objetivo atualizar as diretrizes e orientações governamentais dos países que se limitam com o Brasil na Fronteira Arco Sul, analisando a congruência e o sentido conferido a elas. Desde 2000, constatam-se, nesses países, alterações políticas, econômicas e sociais decorrentes da vitória de candidatos de perfil progressista com impactos nos sistemas de saúde. Parte-se do suposto que tais impactos influenciam e aportam novos contornos ao debate sobre o direito à saúde e sobre a atenção sanitária em espaços fronteiriços internacionais. As distinções sobre as políticas de saúde na região reiteram as formas diferenciadas de entendimento de direito, fronteiras e territorialidade.
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